Luta contra o mosquito
Reunião na UCPel discute combate ao Aedes Aegypti
Ação de combate ao mosquito no próximo dia 13 terá participação de 900 militares
Encontro de capacitação para o combate ao mosquito Aedes Aegypti realizado na manhã desta sexta-feira (5) no auditório Jandir Zanotelli, campus 1 da Universidade Católica, reuniu agentes comunitários de saúde, visitadores do programa Primeira Infância Melhor e militares colaboradores. A reunião serviu para a apresentação das normas elaboradas pelo Ministério da Saúde e traçar estratégias de ação no Município. À tarde, o curso continuaria no auditório da CEEE. As informações são da assessoria de comunicação da prefeitura.
A bióloga da 3ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) apresentou as ações de enfrentamento à microcefalia, e também informou sobre as portarias e notas técnicas emitidas pelo Ministério da Saúde para o combate ao mosquito transmissor da dengue, do zika vírus e da chikungunya.
A importância da participação da população, como forma de evitar a existência de criadouros do mosquito é o mais importante neste momento, ressaltou o coordenador adjunto da 3ª CRS, Gabriel Andini. “Estamos em guerra com o Aedes e precisamos da participação de todos”, afirmou.
Ação
O Exército também estará presente nas ações promovidas pela prefeitura. No dia 13 deste mês uma ação de combate ao mosquito e sensibilização da população será desenvolvida em todos os bairros do Município, com a participação de 900 militares, informou a tenente Berenice Correia dos Santos.
No dia 15 de fevereiro, a prefeitura vai realizar uma nova força-tarefa envolvendo toda a equipe de combate ao mosquito, na região da Três Vendas, tendo como base a avenida Fernando Osório, e um raio de 500 metros de seu entorno, adiantou o superintendente de Vigilância em Saúde, da Secretaria da Saúde (SMS), Franklin de Souza Neto. A força-tarefa realizada na semana que passou na região do Porto e Balsa atingiu a marca de 572 domicílios visitados pela equipe, com retirada de lixo e entulhos de vários pontos do bairro.
A força-tarefa atua de forma preventiva, dialogando com a população, e levando informações como forma de evitar a existência de criadouros do mosquito. Também é realizado um trabalho de fiscalização, limpeza, coleta e retirada de materiais propensos ao acúmulo de água parada.
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